Com tantas notícias sobre complicações desse procedimento, é hora de deixar o medo de lado e substituí-lo pela tranquilidade de entender quais são os tipos de peeling e como eles funcionam.
Ao conhecer melhor o procedimento, você ganha mais segurança para avaliar o que o profissional oferece, entender seus benefícios e evitar danos à sua pele.
Continue lendo para acessar informações importantes, fáceis de entender e essenciais para que você tome uma decisão segura.
O que é peeling?
É um nome que causa impacto em quem acompanha notícias sobre procedimentos que deram errado. Mas preciso te alertar: existem vários tipos de peeling, e com certeza um deles você já faz em casa sem nem perceber.
O significado do termo em inglês “peeling” é descamar ou esfolar. Ou seja, é um procedimento que remove camadas da nossa pele para estimular a renovação celular e deixá-la mais viçosa e iluminada.
Nossa pele tem duas camadas principais: a epiderme (mais externa) e a derme (mais interna) como mostrado na imagem abaixo. A quantidade de camadas removidas depende do tipo de peeling a ser realizado.
Vale lembrar que a renovação celular já acontece naturalmente – o peeling apenas acelera esse processo.
A seguir, listei os tipos de peeling para que você entenda como funcionam e descubra se há riscos para a sua pele ao realizar esse procedimento.
Peeling físico
Esse você já faz, e talvez nem saiba! Sabe aqueles cremes com partículas esfoliantes para o corpo e rosto?
Eles são indicados para manutenção em casa e promovem uma esfoliação “muito superficial” da pele quando aplicados com movimentos circulares. Removem as células mortas, deixando a pele mais macia e renovada.
É um método muito seguro, desde que você não tenha alergia aos componentes, siga o modo de uso e evite aplicar com muita pressão. Peles sensíveis precisam de atenção extra para evitar irritações e o aumento da sensibilidade.
Peeling químico
A palavra “químico” pode assustar algumas pessoas, mas, na realidade, muitas já fazem esse tipo de peeling em casa ao usar séruns com ácidos — claro, em uma concentração bem menor.
Os séruns de uso domiciliar contêm ácidos em porcentagens mais brandas, proporcionando uma esfoliação menos intensa do que a realizada por profissionais em consultório.
É natural que notícias sobre complicações em procedimentos estéticos gerem receio em quem deseja melhorar a qualidade da pele. No entanto, nem todo peeling químico é agressivo a ponto de formar aquela crosta espessa.
Fatores como os ativos cosméticos utilizados, a porcentagem e o pH dos ácidos influenciam na intensidade do peeling, que pode ser leve ou mais profundo.
Os peelings químicos são classificados em superficial, médio e profundo. O superficial é o mais seguro, com menor risco de complicações — e, se ocorrerem, são mais fáceis de resolver.
Para entender melhor a profundidade de cada peeling confira este artigo, onde explico as camadas da pele atingidas, riscos envolvidos e como é a recuperação da pele.
Quando realizado em consultório com profissional capacitado, que te orienta e acompanha todo o processo, os resultados são incríveis.
Se você é de Nova Iguaçu – RJ, siga @dravictoribrito no Instagram para marcar uma consulta.
O peeling químico é indicado para tratar manchas, poros dilatados, acne, cicatrizes de acne, rejuvenescimento e oleosidade.
Leia + : Benefícios do peeling químico para pele
Peeling enzimático (biológicos)
Sua ação é semelhante à do peeling químico superficial, porém com um efeito mais leve. No entanto, seus compostos costumam ser naturais, como a papaína, uma enzima extraída do mamão.
Dificilmente esses peelings são ofertados de forma isolada. Geralmente, são associados à limpeza de pele ou utilizados como preparação antes de iniciar outras sessões de outro procedimento.
Peeling mecânico (microdermoabrasão)
Assim como o peeling físico, o objetivo é atuar na superfície da pele. A diferença é que o físico é realizado com cosméticos, enquanto o peeling mecânico é feito com equipamentos.
Exemplo: peeling de cristal e peeling de diamante
Quando bem indicado e realizado corretamente, o procedimento costuma ser seguro. Ele deve ser feito de forma leve, removendo apenas a camada mais superficial da pele para evitar complicações.
Qual desses tipos de peeling é o mais eficaz?
A indicação do peeling é feita após uma consulta, onde ocorre uma avaliação minuciosa das necessidades e características da pele. Por isso, não há um único peeling considerado o mais eficaz para todos.
O melhor para sua pele é aquele que trata suas queixas de forma segura e eficiente. Procure um profissional qualificado para esclarecer suas dúvidas e receber um plano de tratamento personalizado.
Vale lembrar que os tipos de peeling podem ser utilizados tanto no rosto quanto no corpo.
Agora que você já conhece os tipos de peeling, se sente mais tranquila em relação a eles? Salve a imagem acima no seu Pinterest para que mais pessoas possam aprender sobre esse procedimento!
